O palácio de Dolmabahçe (sendo que bahçe quer dizer jardim). É o palácio moderno de Istanbul, onde morou e morreu o próprio do Ataturk às 9h05 do dia 10 de Novembro de 1938 (homem que implantou a república e uma série de medidas que tencionavam modernizar o país, nomeadamente alteração do alfabeto e proibição da poligamia). Tem um candelabro de 4 toneladas e meia que é qualquer coisa de assustador.
A mesquita de Ortakoy em obras. O distrito mais fancy da cidade. Se assim não fosse não teria pago 3 euros e picos por um café...
Noite de sábado em Istiklal Caddesi (a rua principal da parte nova, por assim dizer), a definição da fotografia não está a melhor e se calhar não dá bem para perceber, mas são milhares e milhares de pessoas em movimento na rua já depois da meia noite. Só comparável à movida madrileña.
Uma igreja católica na Turquia. Também há, não são só mesquitas.
Sala de cinema em Istiklal Caddesi. Antes chamada avenida de Grande Rue de Pera.
E assim chega ao fim a mini-reportagem fotográfica da Turquia. País com algumas diferenças culturais, mas ainda assim, não tão diferente de Portugal quanto estava à espera. Salvo alguns pormenores arquitectónicos, o kebab em cada esquina e algumas senhoras que passam de cabeça tapada não há assim grandes diferenças em relação a uma qualquer cidade europeia. É a desgraçada da globalização.
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