"A hora má: o veneno da madrugada" não foi o meu preferido, mas basta ter aquele cunho pessoal do GGM para ser bom... Os meus preferidos dele sinceramente foram "Cem anos de solidão", que para mim continua a ser O livro, e o livro que é autobiográfico "Viver para contá-la", um calhamaço enorme que pode assustar ao início, mas que é de uma leitura incrivelmente fácil e que aborda no fundo os episódios meio surreais da infância que deram origem a determinadas histórias dos livros.
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