Como sou eu?
O que me vejo a fazer daqui a 10 anos?
Quais as minhas qualidades?
Quais os meus defeitos?
Como posso aproveitar os meus defeitos em meu favor?
Que qualidades não devo desperdiçar.
Que defeitos devo contrariar.
A que defeitos me devo resignar.
São questões como estas que se colocam na frente de cada um, em determinados períodos da vida, e que nos devem fazer reflectir naquilo que será melhor para nós, e por conseguinte melhor para as pessoas que nos vão rodear.
Não é fácil alguém conhecer-se assim tão bem que saiba à partida, perante um conjunto de cenários possíveis, quais aqueles que são proveitosos para si, e quais aqueles que não passarão de trilhos tortuosos e desnecessários.
Nunca fui boa a tomar decisões, talvez porque não tenho muito o hábito de reflectir acerca de mim, das minhas capacidades, mas neste momento é inevitável. Daqui a uma semana vou ter que ter um plano para o meu futuro, tendo em conta os meus defeitos e qualidades, os meus pontos fortes e fracos, aquilo que são as minhas expectativas e frustrações.
Ninguém toma decisões como esta de ânimo leve, afinal o meu futuro profissional vai sair dessa decisão, que poderá ou não ser a mais acertada (pelo menos vou fazer por isso, para que seja o mais informada, realista e ponderada possível).
Resta-me falar com quem melhor me conhece, mas acima de tudo ter grandes 'conversas' comigo mesma, e perceber o que me fará feliz. Afinal, o que é facto é que estamos nesta vida para ser felizes, e se cada um não fizer por si o máximo para se realizar, então ninguém o fará...
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