Sunday, March 30, 2014
Tuesday, March 18, 2014
Wednesday, March 12, 2014
Apesar da grande expectativa não achei que fosse um dos filmes do ano, nem pouco mais ou menos.
Claro que é difícil separar o filme do argumento e não posso negar que o argumento, desde o início, não me entusiasmou… Um tipo apaixonar-se por um sistema operativo parece-me demasiado estranho… Na prática, isto é, enquanto decorre o filme, houve até momentos em que me consegui abstrair desse facto, mas nunca me abstraí da necessidade egocêntrica que cada um tem de ser ouvido e compreendido… Razão que faz muitas relações (reais?) não resultarem. Isto é, quem não quer ser ouvido e compreendido? Quem está disponível para ouvir e compreender?
A Samantha aparece como uma voz que escuta, que está sempre presente (e que se cala quando se desliga o telefone), que é compreensiva, que não se queixa, que não exige atenção e que não se esgota… Mas até a Samantha quando começa a “crescer” percebe que tem outras necessidades… A Samantha apresenta-se inicialmente quase como um segundo eu, uma máquina que responde àquilo que eu quero, tornando a “relação” em algo muito unilateral, pouco palpável, pouco “real”.
Dentro do surrealismo que emana do filme, acaba por ser fofinho, tem imagens muito bonitas, gosto do estilo “totó-retro” do actor principal, adorei a banda sonora, mas o argumento, perdoai-me, não fascinou.
Monday, March 10, 2014
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