Saturday, September 13, 2014

Room With a View @ Phong Nha Ke Bang Park


Mais uma vez a foto não faz justiça à imponência da vista. São as emoções despertadas em determinado, lugar, numa determinada pessoa, num determinado tempo da sua história. Antes tinha tanto medo de arriscar, não estou ainda uma aventureira feita, mas cada vez mais percebo que quanto mais abrimos a nossa cabeça às experiências, mais as aproveitamos. Se nos fecharmos no nosso casulo, sem sair da nossa zona de conforto dificilmente alguma coisa inesperada acontecerá. Reencontrar o "serendipity" e não fechar a porta ao que acontece por acaso, tem muito valor, cada vez mais valor, são essas pequenas coisas que fazem o brilho real no fundo do olho e que nos dão alento para tudo o resto.

Friday, September 12, 2014

Sobre os casamentos e os cabeleireiros

Desde que começou este novo "conceito" de casamentos à tarde (que aliás adoro, deve ser dos poucos "conceitos" de que sou fã) já não temos de optar entre o sono de beleza e o cabeleireiro.

Como eu sou daquelas que chega a casa do cabeleireiro e vai lavar o cabelo, nem me dou ao trabalho de sair de casa!

De qualquer modo aqui fica o conselho: mais vale uma cara sem sono e um cabelo menos armado, que umas olheiras até às bochechas e um cabelo de revista.

Aprendam que eu não vivo sempre.

Sunday, September 7, 2014

Este não é um post animado

De um modo geral ando desanimada. Julgava que a crise de identidade chegava lá para os entas, mas entretanto parece que não. Ter de continuar a batalhar quando julgamos não ver a luz ao fundo do túnel, quando o futuro é escuro e frio, a motivação cai por terra. Mas não devia. De que modo podemos re-motivar-nos? Trabalhar uma vida para nada. Quando acabamos todos um dia. Quando temos vontade de partir e viver noutro sítio. Onde os dias sejam mais risonhos. Existirá um lugar assim? Ou a partida reveste-se de um entusiasmo inicial e transformar-se-à numa rotina igual às outras, com as injustiças que aqui existem, e os problemas que sempre subsistem. É uma fuga, uma miragem, um Santo Graal? Temos de lidar com as coisas dentro de nós, porque é de dentro de nós que nasce a felicidade ou uma tristeza profunda. Tenho tentado trabalhar nisso, estar bem comigo para estar bem com o mundo. Mas às vezes é tão difícil. Às vezes apetece aconchegar no ninho e não ver ninguém. Mas depois penso que isso é ver o tempo passar, e ele passa demasiado rápido, demasiado veloz e não espera por ninguém. E temo tanto não apanhar o combóio, ficar em terra a vê-lo passar, ficar isolada nessa estação que só de vez em quando vê alguém passar, sem parar. A vida às vezes é mesmo assim, tem dias felizes (e nesses uma pessoa nem se lembra de para aqui vir debitar palavras, verdade seja dita), e dias tristes (ou vá, menos risonhos) em que a dor de tudo parece querer sair pelos olhos. Em que não há paz que venha de dentro. No meio disto tudo, amanhã é outro dia, um novo dia, com tudo o que de bom (e de mau) isso encerra. Afinal, amanhã poderá ser o dia mais feliz da minha vida!

Wednesday, July 30, 2014

Wednesday, July 16, 2014

Porque é que quando é preciso ir ao talho ou ir buscar coisas a uma transportadora, por exemplo, sai-me sempre uma pessoa à frente que pede 1500 coisas estranhas e sui generis? E que obviamente demora uma eternidade.........

Sunday, July 6, 2014

Terreiro do paço

Coitados dos turistas, na quarta-feira fui passear com uns estrangeiros por Lisboa e acabámos o passeio com um lanchinho no Paço de água, em plena praça.
Paguei por um café com leite 1,5€ e na lista havia tostas simples (fiambre ou queijo) por 4,2€!!!
Depois tentei ir às instalações sanitárias, que têm um código, mas cuja localização é quase de detective, nada indicado. Tive de perguntar à senhora da loja de souvenirs onde era a casa de banho, que me olhou com um ar desconfiado "mas está nalgum café?" ao que eu respondi afirmativamente claro, "mas qual é o café?" oh amiga, lembro-me cá eu do do nome do café...
Uma desconfiança que até me irritou.. Para não falar dos preços... Da casa de banho na catacumba... Entre outras...

Ambivalência

Penso em como seria mudar de vida, de país. Não é que eu não goste do que faço ou da cidade onde vivo. Porque adoro ambos. A minha inquietação é a falta de esperança que as coisas mudem, que a economia melhore. Mas acontece que estas questões são interrompidas por fins-de-semana ao ar livre, com sol, calor e mar que logo me fazem pensar o quão bom é viver aqui. Por outro lado, às vezes intercalo estes momentos pensando que as coisas não estão fáceis na minha profissão, dentro deste país. E depois mais uma vez saio à rua e passeio à beira do rio pensando na sorte que tenho. E quando ando pela cidade sem medos ou preocupações observando o que me rodeia? As novidades em cada esquina, a cidade e as ruas cada vez mais multiculturais, tanto, mas tanto me aprazem essas coisas... E depois a angústia de novo, de pensar que daqui a 10 anos em termos profissionais pouco diferente as coisas hão-de estar. E ideias, ideias de partir, de aventura, de uma coisa completamente diferente. E depois o sorriso das pessoas e um dia que corre bem e que acaba com alguém a dizer-me que sentiu desde logo empatia comigo, que isso nao se consegue com todas as pessoas, que vai passar a ter mais cuidados com a sua saúde porque eu fui capaz de passar a mensagem de uma forma que lhe fez sentido. E aqueles dias em que, por outro lado, as pessoas reclamam de coisas que não fazem sentido, o que me aborrece, porque afinal trabalho todos os dias para que as coisas corram bem e nem sempre o reconhecimento surge. Oh mudar, e mudar para quê e para onde se nesta cidade sempre se vê o sol e o azul do rio e se nesta profissão sempre se cativam sorrisos e coisas boas.

Wednesday, July 2, 2014

Coisas que por mais que eu queira não consigo perceber

Pessoas que viajam para ficarem enfiadas dentro de um hotel igual a tantos outros. Para isso mais valia ficar em Portugal, e não correr risco de apanhar bichos.

Saturday, June 28, 2014

Meu querido mês de Junho

Ou voltando a esse velho hábito que são as leituras...
Terminei de ler "O ano da morte de Ricardo Reis", escrito por José Saramago em 1984. De todos os livros que já li do Saramago (que adoro!) foi sem dúvida o que menos me prendeu, tanto é que levei quase um ano a acabar de o ler. Pontuação 2 em 5. Li "O Elefante Evapora-se" de Haruki Murakami, tratou-se da minha estreia com este autor por isso não tenho termo de comparação, posso dizer que inicialmente (leia-se há alguns anos atrás) não tinha grande expectativa nos livros deste autor, mas após algumas pessoas me terem falado bem das suas obras decidi ler por mim e tecer a minha própria opinião. Claro que um livro não faz uma obra, e terei de ler mais um ou dois para firmar uma opinião mais forte, mas para já não fiquei entusiasmada. Este livro trata-se de um compêndio de 17 contos escritos entre os anos 80 e 90 e talvez por não existir uma continuidade não prenda a atenção em especial. Gosto do surrealismo implícito, mas comparativamente ao grande mestre Gabriel García Márquez deixa a desejar. Mas mais uma vez seria injusto comparar um livro com a obra (que já li quase toda) desse escritor que também adoro. Pontuação 2 em 5. Li ainda "Jerusalém" De Gonçalo M. Tavares, editado em 2004. Era um autor cuja obra também desconhecia ainda, mas que há já vários anos andava para ler, uma vez que já ouvi dizer que é "o novo Saramago", entre outras coisas. Adorei o livro, apesar da história ser algo perturbadora, daquelas que uma pessoa fica a matutar o que pode até não ser bom por um lado, é espectacular por outro, porque de facto consegue prender do início ao fim. O enredo está extremamente bem montado e a escrita é muito boa. Uma agradável surpresa! Agora claro que quero ler mais coisas dele, para perceber se foi paixão à primeira vista ou se é coisa para durar uns anos! Pontuação 5 em 5. Por último li "O Cego de Sevilha" de Robert Wilson, escrito de 2003. Já conhecia o autor de livros de crimes e policiais, uma vez que li "O Último Acto em Lisboa" com muito agrado já há alguns anos. Gostei mais uma vez desta obra, mais uma vez um enredo muito bom com alguma emoção e com aquela expectativa de ter de largar o livro mas não saber o que vai acontecer a seguir. No último dia já era bastante tarde e faltavam-se 25 páginas para acabar o livro, por isso no dia seguinte até voltar para casa passei o dia a pensar "o que será que vai acontecer?", só para imaginarem que prende de facto o leitor. Tenho mais um dele em casa para ler, num futuro próximo. Pontuação 4 em 5.

Monday, June 16, 2014

Um pouco de humor negro

"Aproveita o momento. Lembra-te de todas aquelas mulheres a bordo do Titanic que recusaram ver a carta de sobremesas." Erma Bombeck

Sunday, June 15, 2014

Feira do Livro

E as coisas boas que a cidade tem: Passear-me a pé por ela (mesmo num dia de calor inacreditável).

Saturday, June 14, 2014

São Pedro anda a experimentar novas drogas

Há uma semana chovia-me na mona, hoje está um calor de assar passarinhos ao sol, sem exageros. Diz que para a semana chove outra vez... What??!! São Pedro amigo, essas cenas andam a fazer-te mal. Cuida-te!

Wednesday, June 4, 2014

O bibe é das coisas mais horrorosas que inventaram... Do bibe das velhotas da aldeia ao das escolas... A escolha percebe-se, afinal não estamos a imaginar ninguém a fazer a faxina da casa de banho de salto alto e vestido, nem tão pouco a criancinha ralada em não comer o chocolate porque vai ficar toda emporcalhada... Mas a minha questão é: porquê os quadrados? Porquê sempre as mesmas cores sonsas (azul escuro, vermelho, castanho, verde escuro). Será que ainda ninguém inventou uns bibes giros e coloridos ou tenho aqui o meu nicho de mercado?

Sunday, June 1, 2014

Ódio que nunca mais acaba

Restaurantes com 2 turnos para jantar. Condição quase suficiente para não me dar vontade de lá voltar.
Raramente deixo comentários nos blogs que leio, só quando é escrita uma coisa profundamente bela e/ou interessante. Não percebo como é que há pessoas que passam o santo dia a comentar coisas e a responder a elas. A maior parte das pessoas que deixam comentários nos blogs ou não dizem nada, do tipo "concordo", "isso fica-te muito bem", "também acho" coisas assim estilo secas e ocas e que é só para aparecer o nome no blog não sei de quem, ou então empreendem numa baixaria que parece que lhes estão a colocar uma tábua com pregos debaixo dos pés e estão bastante enfurecidos com a vida e com o mundo. Ao estilo, condutor que vai dentro do seu carro apita para todo o lado e reclama porque está a ter um mau dia. Só que esse dia nunca passa para essas pessoas... Não sei quem tem paciência para baixarias destas... Faz rugas e chateia.

Saturday, May 10, 2014

(15 dias depois) 25 de Abril

Não sou pessoa dada a partidos ou cores políticas, mas partem-me o coração as pessoas que dizem que o 25 de Abril não serviu para nada! Qualquer ditadura, seja ela comunista ou fascista, limita as liberdades da população e a sua livre expressão de sentimentos e opiniões, assim sendo seja qual for a cor da ditadura, o 25 de Abril é para ser comemorado! SEMPRE!
Assim sendo, aqui fica a fotografia "subir a avenida no dia dela".

Saturday, May 3, 2014

A Room With a View @ Brasov


Ou sempre que fantasio acerca do Natal, ocorre-me uma ideia de algo mais ou menos assim... Ou nunca vi tanta neve a cair do céu...

Friday, May 2, 2014

Amar é Punk!





Às vezes acho que este blog já mudou tanto desde o início, que hoje em dia penso dia-sim-dia-não se não devia criar um novo, onde a escrita começasse também do princípio. Mas depois acho que a vida é assim mesmo, uma evolução, uma mudança, um crescimento, com momentos maus e bons que são ainda assim necessários, porque nos fazem crescer, e deixo-me aqui estar!



É isso aí... Amar é Punk!

Wednesday, March 12, 2014

Apesar da grande expectativa não achei que fosse um dos filmes do ano, nem pouco mais ou menos. Claro que é difícil separar o filme do argumento e não posso negar que o argumento, desde o início, não me entusiasmou… Um tipo apaixonar-se por um sistema operativo parece-me demasiado estranho… Na prática, isto é, enquanto decorre o filme, houve até momentos em que me consegui abstrair desse facto, mas nunca me abstraí da necessidade egocêntrica que cada um tem de ser ouvido e compreendido… Razão que faz muitas relações (reais?) não resultarem. Isto é, quem não quer ser ouvido e compreendido? Quem está disponível para ouvir e compreender? A Samantha aparece como uma voz que escuta, que está sempre presente (e que se cala quando se desliga o telefone), que é compreensiva, que não se queixa, que não exige atenção e que não se esgota… Mas até a Samantha quando começa a “crescer” percebe que tem outras necessidades… A Samantha apresenta-se inicialmente quase como um segundo eu, uma máquina que responde àquilo que eu quero, tornando a “relação” em algo muito unilateral, pouco palpável, pouco “real”. Dentro do surrealismo que emana do filme, acaba por ser fofinho, tem imagens muito bonitas, gosto do estilo “totó-retro” do actor principal, adorei a banda sonora, mas o argumento, perdoai-me, não fascinou.

Thursday, February 20, 2014

Thursday, February 13, 2014

Em trânsito 1 (cadernos de viagens)

O FASCÍNIO DA PALAVRA ESCRITA Uma viagem é um sopro de ar fresco, uma brisa que vem em boa altura, para dar uma visão diferente do mundo e das coisas. Sair da confort zone é tão assustador quanto maravilhoso. Por vezes é necessário parar de viver a nossa própria vida do dia-a-dia, para apreciar a vida de outro ponto de vista, sob as diferenças de outra cultura ou de determinada religião. Desta interacção nascem ensinamentos que podem ou não persistir, podem ou não fazer sentido na vida real, aquela que espera por nós no fim de cada aventura. Convém amealhar ao máximo todos os pontos de vista possíveis, todas as experiências positivas ou não e transpor esses ensinamentos para a prática, afinal de que serviria viver uma(s) semana(s) espectcular(es) se depois a experiência por aí fica e nada de novo traz - mantém-se a cara feia e a mentalidade obtusa... A súmula de todas as experiências melhora todos os dias do nosso quotidiano... 13/08/2011 Munich

Monday, February 3, 2014

Modo: Groupie. É já esta quinta-feira @ Lux. Quem vai coloque a mão no ar! Eu Eu!

Friday, January 31, 2014

Meia maratona de Lisboa

Pois é, toda a vida fui uma couve ambulante com pouca motivação para o exercício físico, a única coisa que me aprazia realmente era a dança, primeiro danças de salão que não adorei, depois hip-hop que gostava, mas não tinha estilo nenhum para a coisa, e por último ballet que adoro. No entanto as aulas consistem em exercícios bastante localizados, é raro sentir-me cansada depois do treino, podem doer-me estes ou aqueles músculos, mas não é propriamente um exercício aeróbio... Caminhar, bom toda a vida caminhei, e não me mói nada caminhar, faço cerca de 1h de caminhada por dia, de e para o trabalho, em algumas alturas umas 2 vezes por semanas, agora tem sido diariamente. A verdade é que nunca fui gorda, alimento-me bem, odeio ginásios, e já pago as aulas de ballet, por isso a motivação para outros desportos não era assim tanta. No entanto, durante o ano que passou por diversas vezes pensei que devia iniciar qualquer coisa mais adequada à melhoria do meu estado cardio-vascular e que ajudasse de facto a um maior bem-estar. Não só porque os 27 anos já vão pesando, mas porque até já tinha vergonha de passar a vida a incentivar outras pessoas a iniciar actividade física (diminui colesterol, diminui tensão alta, melhora o humor, controla o metabolismo dos açúcares, etc e tal), e eu efectivamente ser uma pessoa bastante preguiçosa... Mais parecia que andava a vender banha da cobra ou "faz o que eu digo não faças o que eu faço". Tipicamente tenho uma frequência cardíaca alta e no Verão, com calor intenso, a coisa torna proporções preocupantes. Agora no Natal fui a Paris e caminhei sem parar dois dias inteiros, à vontade uns 15 km em cada um dos dias, ia morrendo, senti que não estava preparada. Gostava muito de ir ao Nepal fazer trekking e a minha forma física não me deixa descansada... Apesar de ser capaz de fazer um sprint de 2 km com uma mochila de vários kilogramas às costas para não apanhar o barco em Marrocos... Chequei à conclusão que a motivação é tudo! Vai daí que decidi que a minha resolução para o ano 2014 era CORRER: correr não implica pagar uma mensalidade (os cortes governamentais também não ajudam a iniciar uma actividade física paga); tem pouca logística (é sair de casa e correr); pode fazer-se em qualquer lado (aqui, se for passar o fim-de-semana fora também pode, ou se for extraditada para a China também pode); é um bom exercício aeróbico; não implica estar fechada num edifício junto com a fauna típica dos ginásios (os que não precisam e só vão para lá tirar fotografias e os que precisam muito, mas desistem ao segundo mês); tinha uns ténis ainda praticamente não utilizados; e estava motivada para a modalidade. Não sou nenhuma campeã, nem nada que se pareça, o máximo que corri foram 8km (sem parar) durante 1h. No meu pior dia fiz para aí uns 6 km com não sei quantas paragens pelo meio e que me duraram o mesmo tempo. Há dias em que me sinto óptima e cheia de força, outros em que sinto que vou morrer, não sinto aquela preparação extraordinária, mas já me sinto mais condicionada, a respirar mais pausadamente e com uma FC mais controlada. Comecei a correr há um mês, 2 a 3 vezes por semana. A motivação é tudo! As más línguas dirão: mais um mês e já não corres nada. Pode ser que sim, pode ser que não, enquanto me sentir motivada e enquanto sentir bem-estar vou continuar a correr. Se deixar de correr amanhã corri um mês em 2014 que não corri em nenhum dos meses dos meus restantes 27 anos... Inscrevi-me para a meia maratona, alguns amigos que começaram a treinar comigo dizem que não vamos conseguir... Se não conseguirmos tudo bem também, fixei um objectivo para me motivar até lá! Já disse que a motivação é tudo? Entretanto, incentivei mais amigos a correr, e as mensagens de incentivo também ajudam (vamos hoje? vamos amanhã?)... Se eu chegar ao fim de 2014 a correr arriscar-me-ei a dizer que se até uma couve como eu conseguiu, não há no mundo quem não consiga!!!
Nova cor da moda: azul "plácido" LOL

Thursday, January 30, 2014

De tal maneira a minha faculdade era dada à praxe que eu descobri agora o que raio é um dux... Não considero que as pequenas praxes ocorridas no meu primeiro ano tenham sido minimamente ofensivas à minha integridade física - uma pintura na cara aqui, uns jogos ali, rebentar uns balões, cantar umas musiquinhas pimba, enfim... Acrescento ainda que alguns dos meus amigos da faculdade conheci-os nos primeiros dias, durante as praxes! Claro que tudo o que é demais enjoa, andar a enjabardar no cocó de vacas ou tomar banho numa fonte cheia de musgo, ou andar a rastejar na baixa... Não sei se isso ajuda à integração de quem quer que seja, mas de qualquer modo também nada me tira da cabeça que as pessoas se colocam a jeito, pessoas de 18-19 anos não são bebés, e vamos cá ver quem é que vai, em pleno Inverno, durante a noite, passar não sei quantas horas de pés gelados ao frio a aturar perguntas parvas de outro ser, ainda que "a entidade máxima" do conselho de praxe, ou lá o que é? Não quero com isto dizer nada parecido do tipo "tiveram o que mereceram", claro que não, que horror, mas são fatalidades que podem acontecer a quem se sujeita... Não é que uma pessoa corra o risco que lhe aconteça isto enquanto estiver a caminho da biblioteca vindo de uma aula...
Para soltar umas valentes gargalhadas!! Tanto mulheres quanto homens: não levem demasiado a sério, trata-se de uma caricatura da realidade claro!

Thursday, January 23, 2014

Decidi redireccionar a tristeza de estar mais pobre este ano com estes novos cortes governamentais (que aos filhos da puta dos ladrões do governo e sua pandilha passaram ao lado, de certeza) para investir no objectivo VIAJAR. Cortar no supérfluo o mais possível, e poupar para coisas que me dão realmente gosto. Adoro o meu trabalho, de coração, mas ao mesmo tempo é uma pedrada na alma este sentir que cada vez mais somos expostos em praça pública, que nem uns aldrabões, a sociedade devia estar focada numa mudança de base, mas em vez disso dispersa em problemas alheios "classe x ganha y, e como eu pertenço à z, acho muito bem que se corte nos ordenados desses canalhas". Adiante, não vou deixar que essas angústias me enevoem o pensamento, e pelo contrário, vou combater as más notícias com mais alegria, mais sonhos, mais pedaços de mundo calcorreados, se Deus quiser.

Miley Cyrus - Wrecking Ball



Podem não acreditar, mas o que me ficou na retina foi a unhaca!

Sunday, January 19, 2014

2013 em ima(via)gens

Rio de Janeiro
Angra dos Reis e Ilha Grande
Foz do Iguaçu
Chefchaouen
Fez
Merzouga
Aït-Benhaddou
Cascades d'Ouzoud
Marrakech
Sidi Kaouki
Essaouira
Madrid
Disneyland Paris
Paris

The Secret Life of Walter Mitty (Ben Stiller) - 2013 ********

Daqueles filmes que sem ver o trailer sabia já que queria muito ir ver. Outdoors fascinantes espalhados por Lisboa e depois por Paris. Ontem foi finalmente o dia em que houve oportunidade de o ver... Factor surpresa ainda antes de ver o filme, ver que o actor principal era o Ben Stiller, que tudo o que julgava que sabia fazer eram filmes parvos e sem lógica. Factor surpresa número 1 ver que o próprio do Ben Stiller foi o realizador.
(foto da web) Factor surpresa número 2 quando vi o Sean Penn, um dos meus actores preferidos, no ecrã. O filme tem fotografias lindas, a banda sonora é fenomenal, os locais onde foi gravado são sensacionais, a mensagem é bonita e o final é tudo de bom!

Tuesday, January 14, 2014

Coisas que me tiram o sono...

A possibilidade de estar a chegar um dia a casa, cheia de vontade de ir à casa de banho, e o elevador avariar a meio do percurso.