Monday, September 26, 2011

Tenho um fraquinho pela Teresa Guilherme, desde os tempos do Não Se Esqueça da Escova de Dentes. Eu já nem me lembro em que consistia o programa, mas sei que adorava.

Friday, September 23, 2011

Tendo em conta os posts que tenho lido em outros blogs, devo ser a única pessoa do mundo que não se sente minimamente entusiasmada com a perspectiva de deixar de usar sandálias, chanatos, vestidos frescos e afins. Adoro o verão e não estou minimamente entusiasmada com a chegada do Outono, que para mim este ano veio antes do tempo, até porque o Verão... Enfim, mal o vi...
Só de pensar em não ir mais à praia até para o ano que vem fico deprimida.
Só de pensar em voltar a usar botas, botins, casacos, malhas e etc. fico piursa.

Eu cá quero é sol!! Todo o ano de preferência! Não me chateava nada viver num país tropical (desde que possa usar ar condicionado quando quiser claro!)
E já agora, para a semana não era má ideia estar solinho que eu vou estar de FÉRIAS e vou para a ilha ver tal está o Buraco do Jardim...
Hehe...

Tuesday, September 13, 2011

Quem te avisa teu amigo é....

Nada de banhos de imersão com outros seres viventes de dimensões compatíveis com a entrada em orifícios corporais pouco próprios para esse efeito... Isto nunca se sabe...

Senhores camionistas:

Eu gostava de perceber camionês, essa língua que como toda a gente sabe os camionistas falam! Mas não percebo, para mal dos meus pecados (ou não)...
O que acontece é que isto leva a uma incompreensão de determinados sinais que acaba por ser difícil gerir.
Passo a explicar a seguinte situação, que é aquela a que me refiro, e que acontece quase todos os dias.
Lá vai ela auto-estrada fora, na voiture mai' linda sobre a qual o mundo já botou o olho, descansada da vida, a pensar cá com os seus botões, ouvindo a sua rádio, maaas eis que de repente "Fon Fon!" toma lá uma apitadela de um senhor camionista. Isto é uma coisa que me agasta, senhores, só Deus sabe o quanto. Eu já cheguei a parar em plena auto-estrada (arriscando na pele uma multa valente), para me certificar que estava tudo bem com a voiture, que nenhum pneu tinha furado colocando a minha vida em perigo (manias cá minhas), que nenhuma pedra me tinha partido um bocado de carro, ou outras desgraças afins, porque como toda a gente sabe o "Fon Fon!" dos camionistas é um sinal inegável de que algo não está bem, e como pessoas que passam horas pelas estradas, toda a gente sabe, mais uma vez, que o camionista é uma espécie de zelador da estrada.
Pois, mas não.
Parei umas quantas vezes e nada.
Depois houve outras vezes que os estava a ultrapassar e eles "Fon Fon!" e eu, ai coitadinho, se calhar passei-o e voltei à faixa cedo demais e o desgraçado teve de travar, pensava eu cá com os meus botões.
Até que percebi que não, não há um acontecimento constante que os leve a apitar.
Eu tanto posso estar na outra faixa, como a ultrapassar, como a fazer o que eu quiser, que volta e meia "Fon Fon!"
Assim, tendo em conta que eu não consigo perceber o que raio me querem dizer, eu agradecia com bastante apreço que deixassem de se dirigir a mim com "Fon Fon!", se algum dia quiserem ser mais explícitos na razão do "Fon Fon!" eu agradeço, senão abstenham-se, que me enervam.

Cada um faz àquilo que ganha o que quer e bem entende, mas há coisas que me tiram do sério...

Mulheres que vão choramingar ao centro de saúde que não têm dinheiro para comprar a pílula, mas depois ele é unhas dos pés e das mãos acabadas de arranjar, com gel da cor da moda.

Este é só um exemplo...

Wednesday, September 7, 2011

Comecei a arrumar os sapatos e até seleccionei alguns que não me irão acompanhar nesta aventura.
Mas o número de sapatos que tenho começa a ser assustador.

Tuesday, September 6, 2011

Turquia - Istanbul - Distrito de Beyoglu e Ortakoy

O palácio de Dolmabahçe (sendo que bahçe quer dizer jardim). É o palácio moderno de Istanbul, onde morou e morreu o próprio do Ataturk às 9h05 do dia 10 de Novembro de 1938 (homem que implantou a república e uma série de medidas que tencionavam modernizar o país, nomeadamente alteração do alfabeto e proibição da poligamia). Tem um candelabro de 4 toneladas e meia que é qualquer coisa de assustador.

A mesquita de Ortakoy em obras. O distrito mais fancy da cidade. Se assim não fosse não teria pago 3 euros e picos por um café...

Noite de sábado em Istiklal Caddesi (a rua principal da parte nova, por assim dizer), a definição da fotografia não está a melhor e se calhar não dá bem para perceber, mas são milhares e milhares de pessoas em movimento na rua já depois da meia noite. Só comparável à movida madrileña.
Uma igreja católica na Turquia. Também há, não são só mesquitas.

Sala de cinema em Istiklal Caddesi. Antes chamada avenida de Grande Rue de Pera.

E assim chega ao fim a mini-reportagem fotográfica da Turquia. País com algumas diferenças culturais, mas ainda assim, não tão diferente de Portugal quanto estava à espera. Salvo alguns pormenores arquitectónicos, o kebab em cada esquina e algumas senhoras que passam de cabeça tapada não há assim grandes diferenças em relação a uma qualquer cidade europeia. É a desgraçada da globalização.

Turquia - Oludeniz

Os joanetes também tiveram direito de se irem passear...

A bandeira, símbolo muito difundido pela Turquia, não sei se é mesmo nacionalismo fervoroso ou se é só uma tentativa de se convencerem nacionalistas, à moda da vaga de bandeiras portuguesas que se deu aí há uns anos a esta parte.

Barco onde se passou um dia a visitar os lugarejos em volta.

Aquarium bay, muito provavelmente o melhor dos lugarejos.