Wednesday, December 29, 2010
Saturday, December 25, 2010
Friday, December 24, 2010
Monday, November 29, 2010
Índia
Tuesday, November 23, 2010
Sunday, November 14, 2010
Thursday, November 11, 2010
Monday, November 8, 2010
Friday, November 5, 2010
Friday, October 29, 2010
Saturday, October 23, 2010
É...
Saturday, October 16, 2010
Friday, October 15, 2010
Coisas que não lembram nem ao menino Jesus
Saturday, October 9, 2010
Thursday, September 30, 2010
Tuesday, September 21, 2010
Momento de desespero. Porque a motivação às vezes parece que também ela cansou e foi de férias...
Sunday, September 19, 2010
"We'll aways have Paris"
Tuesday, September 14, 2010
Backlight/Contraluz (2010) - Fernando Fragata
Saturday, September 11, 2010
Friday, September 10, 2010
Wednesday, September 8, 2010
Sunday, September 5, 2010
Saturday, September 4, 2010
Friday, September 3, 2010
Tuesday, August 31, 2010
Monday, August 30, 2010
Sunday, August 22, 2010
Happy B-Day!
Friday, August 20, 2010
Thursday, August 19, 2010
Wednesday, August 18, 2010
Paradise in Portugal
Sunday, August 15, 2010
O Leonardo DiCaprio...
Monday, August 9, 2010
Vou ali e já venho...
Sunday, August 1, 2010
Allgarve...
Friday, July 30, 2010
Wednesday, July 28, 2010
Postcard from Warsawa
Tuesday, July 27, 2010
Dicotomias
Eu já achei que podia aprender qualquer coisinha de auto-defesa e artes marciais para me defender dos perigos desse mundo e fui para o jiu-jitsu, mas um mês depois desisti porque achei que jamais iria ser boa naquilo.
Já acreditei convictamente que podia dançar hip hop. E depois percebi que não tinha jeito nenhum para aquilo. Quero dançar ballet.
Já pensei que podia viver no estrangeiro, mas depois percebi que não tinha vida de emigrante. Já achei que o meu lugar não é em Portugal, mas também já achei que não me via feliz noutro país.
Quero viajar pelo mundo inteiro, mas ao mesmo tempo que me imagino de calção e a acampar lembro-me que sem uma casa de banho não vivo, mas depois lembro-me de novo do giro que é andar por aí pelo meio da natureza e volto a esquecer-me das 'mariquices'. Se for preciso 1 min depois estou a pensar nas maravilhas de um hotel em que não tenha que mexer o rabo para nada e me seja fornecida comida e bebida por uma palhinha.
Já quis ser professora, trabalhar numa empresa, ser estilista, trabalhar numa farmácia. E no fim não sou nada disso.
Já quis viver em Caxias, na Expo, depois no Chiado, mas ainda não cheguei a sair de casa dos progenitores.
Eu já quis cantar e fui ao casting do cantigas da rua (vergonha). Já quis fazer parte da tuna, e tenho traje uma pandeireta e um cavaquinho, mas vesti-o 3 vezes no máximo e não sei nem uma nota. Continuo a achar que gostava muito de tocar piano.
De quando em vez sinto que não me conheço e não sei quem sou. Tem dias que acho que posso ser/fazer tudo e outros que acho que sou uma inútil que não presta para nada. Depois percebo que sou mesmo assim, estou cá nesta vida para eliminar hipóteses do que gosto ou não gosto, porque de outra maneira não me convenço. E no fundo volta e meia acho que gosto de tudo e depois acho que não gosto de nada. E tudo isto ao mesmo tempo.
Se é difícil aguentar todo este reboliço dentro de mim? É! Quantas vezes não me sinto eu cansada de mim mesma... Mas uma pessoa a mal ou a bem vai-se habituando a não ligar/não pensar muito nisso.
Sunday, July 25, 2010
Sunday, July 18, 2010
O síndrome do ódio ao domingo
Thursday, July 15, 2010
Wednesday, July 14, 2010
Monday, July 12, 2010
Devaneios de uma noite de verão
Nem tanto ao mar nem tanto à terra...
Thursday, July 1, 2010
Selecção regressa a Portugal
Tuesday, June 29, 2010
A 3 dias do fim...
Penso no meu eu há 6 anos atrás e quase não me reconheço. Cresci muito, aprendi muita coisa nova, sei que passei a ver a vida com outros olhos, com os olhos de alguém mais ‘crescido’ no fundo. Tornei-me menos crente, mais desconfiada, mas ao mesmo tempo mais tolerante com os outros, de certa forma.
Ao fim de seis anos é tempo de encerrar um capítulo da minha vida. Não gosto, habitualmente de despedidas, e por isso prefiro não pensar muito n’ “o fim”, afinal “o fim” de algo é sempre o início de outra coisa e prefiro focar-me nisso.
Muitas aventuras mais virão...
E sei que as pessoas de quem eu gosto, aquelas pessoas que cruzaram o meu percurso de vida em algum ponto, e que me marcaram das mais variadas formas permanecerão. Outras talvez veja muito pouco ou nada a partir de agora. Não é o que se vai perder que me cansa ou me tira horas de sono, porque sei (e já o disse tantas e tantas vezes) quem é importante fica. Eu sei do que falo. Eu sei que se for bilateral o querer bem e a amizade desinteressada, bem que pode vir um país ou vários, até um continente de distância, que o sentimento não se desvanecerá. A única coisa que pode separar duas pessoas é não falar a mesma língua.